#reggae na veia
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omgbandadevassaari-blog · 6 years ago
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Banda Devassa - "Marina Julia" - Praça Marechal Mauricio Cardoso. Vídeo ...
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). A HISTÓRIA PELAS MARCHINHAS. Nem só de confete, serpentina, cordões, vermute e lança-perfume eram feitos nossos antigos carnavais. Claro que sem música não há carnaval! O samba, DNA musical do Brasil, o frevo, o maracatu e outros ritmos regionais sempre nos representaram muito bem, mas as "marchinhas"... Ah! As marchinhas!!!! Elas foram peças fundamentais da festa!!!! Mais que isso, fixaram-se no inconsciente coletivo do nosso povo mais que qualquer outro ritmo. Elas chegaram ao Brasil no início do século passado, trazidas pelos portugueses, e se caracterizam pela mistura da marcha portuguesa com ritmos norte-americanos. O talento, a criatividade e malícia de nossos compositores se encarregaram de fazer o resto e, na década de 30, o gênero se consolidou. Pra saber muito da história do Brasil, de política, políticos e de usos e costumes de 1920 até pelo menos 1960 é imprescindível ouvir marchinhas carnavalescas. Poeticamente falando, é principalmente nesse repertório irônico, engraçado, espirituoso, mordaz, escrachado, esculhambador e implacável que está gravada a nossa história de pelo menos cinco décadas. Mesmo tendo o Rio de Janeiro como berço, elas escreveram a crônica do dia-a-dia do brasileiro, foi delas a primazia de refletir uma época importantíssima e são elas que, na maior simplicidade, nos oferecem um grande aprendizado. Além de serem gostosíssimas de ouvir e de dançar. Enquanto ritmo dançante, a marchinha carnavalesca é super-democrática. Todos têm o direito de dançá-la, pois não é necessário saber dançar! Não se aprende a dançar marchinha. Não é preciso... Cada um se expressa como quer, como sabe, como não sabe, como inventa! Pra dançar samba, frevo, tango ou qualquer outro gênero musical há que se aprender passos, movimentos, convenções. Na marchinha não... Basta fazer uso do espontâneo, mais nada. Pensando bem... Será por isso que a marchinha andou meio fora de circulação nos últimos tempos? Será que perdemos a simplicidade, a espontaneidade? Não, não fiquem tristes: a marchinha carnavalesca tá voltando com força total e há um número expressivo de jovens, tanto em grandes como em pequenas cidades, que procura e curte os ambientes em que o gênero tem destaque. Vai ver estamos recuperando o espontâneo e retomando a alegria perdida. Além do mais, o carnaval é uma festa tão democrática! Por que não abrir espaço para as marchinhas carnavalescas tanto quanto se abre para outras vertentes de nossa música popular como o samba, axé music, samba-reggae, etc? Quem não se lembra, e quem não gosta, de “Mamãe Eu Quero” (Vicente Paiva/Jararaca); “A Jardineira” (Benedito Lacerda/Humberto Porto); “Pó de Mico” (Dora Lopes/Renato Araujo/A. Souza); “Me Dá Um Dinheiro Aí” (Homero Ferreira/Ivan Glauco); “Fantasia de Toalha” (Sacomani/Arrelia/Ercílio Consoni); “Índio Quer Apito” (H. Lobo/Milton de Oliveira); “Roubaram a Mulher do Rui” (José Messias); “Vai com Jeito” (João de Barro); “Transplante Corintiano” (Manoel Ferreira/Ruth Amaral/Gentil Júnior); “Joga a Chave Meu Amor” (J. R. Kelly/J. Rui)? Quem não brincou velhos e novos carnavais ao som de “Máscara Negra” (Pereira Matos/Zé Kéti); “Aurora” (Mário Lago/Roberto Riberti); “A Lua É dos Namorados” (Cavalcanti/Klécius Caldas/Brasinha); “Cachaça” (Mirabeau/L. de Castro/H. Lobato); “Turma do Funil” (Mirabeau/Milton de Oliveira/Urgel de Castro); “Me Dá um Gelinho” (Manoel Ferreira/Ruth Amaral) “Cabeleira do Zezé” (João R. Kelly/Roberto Faissal); “Alá-lá-ô” (Nássara/H. Lobo) e “Taí”, de Joubert de Carvalho? O amor, o preconceito, a traição, as louras, morenas e mulatas, nomes de mulher, homenagens, profissões, falta de água, luz, tudo enfim que fez ou faz parte do nosso cotidiano já foi abordado à exaustão nas marchinhas, mas sempre mantendo a originalidade, simplicidade, graça e criatividade. Daí o encanto de suas letras. Foi pensando nisso que selecionei algumas, entre milhares, e convido você para, juntos, observarmos o recado poético que elas nos mandam. Então, vamos lá? A primeira marcha feita especialmente para carnaval foi “Ó Abre Alas”, uma marcha-rancho de "Chiquinha Gonzaga", encomendada pelos foliões do Cordão Rosa de Ouro, em 1899. Essa música é importantíssima, pois antecipou em vinte anos a fixação desse gênero musical no Brasil: >>> “Ó abre-alas que eu quero passar/Eu sou da Lira, não posso negar/Ó abre alas que eu quero passar/Rosa de Ouro é quem vai ganhar”. O triângulo amoroso Colombina, Pierrô e Arlequim foi retratado por Noel Rosa e Heitor dos Prazeres com extraordinária veia humorística em “Pierrô Apaixonado”: >>> “Um Pierrô apaixonado/Que vivia só cantando/Por causa de uma Colombina/Acabou chorando, acabou chorando!/A Colombina entrou no botequim/Bebeu, bebeu, saiu assim, assim/Dizendo: ‘Pierrô cacete! Vai tomar sorvete com o Arlequim!’/Um grande amor tem sempre um triste fim/Com o Pierrô aconteceu assim/Levando este grande chute/Foi tomar vermute com amendoim”. As questões habitacionais sempre foram ótimo tema a ser enfocado por nossos compositores, como na espirituosa “Marcha do Caracol”, de Peter Pan/Afonso Teixeira: >>> “Há quanto tempo não tenho onde morar/Se é chuva apanho chuva/Se é sol apanho sol/Francamente, pra viver nessa agonia/ Eu preferia ter nascido caracol/Levava a minha casa nas costas muito bem/Não pagava aluguel nem luvas a ninguém!/Morava um dia aqui, um outro acolá/Leblon, Copacabana, Madureira ou Irajá!” “Pedreiro Waldemar”, de Roberto Martins/Wilson Batista, aborda o tema pelo lado do protesto social: >>> “Você conhece o pedreiro Waldemar?/Não conhece, mas eu vou lhe apresentar/De madrugada toma o trem da circular/Faz tanta casa e não tem casa pra morar/Leva a marmita embrulhada no jornal/Se tem almoço, nem sempre tem jantar/O Waldemar, que é mestre no ofício/Constrói o edifício e depois não pode entrar”. “Maria Candelária”, de Klécius Caldas/Armando Cavalcanti, satiriza funcionários públicos de alto escalão, hoje chamados de funcionários que têm QI (quem indica): >>> “Maria Candelária é alta funcionária/Saltou de pára-quedas, caiu na letra ó, ó, ó, ó, ó!/Começa ao meio-dia/Coitada da Maria!/Trabalha, trabalha/Trabalha de fazer dó, ó, ó, ó, ó!/À uma, vai ao dentista/Às duas, vai ao café/Às três, vai à modista/Às quatro, assina o ponto e dá no pé!/Que grande vigarista que ela é!...”. Depois de anos de ditadura, tempo em que era obrigatório pôr a foto do líder da nação na parede de todas as repartições públicas, em 1945 Getúlio Vargas foi deposto. As fotografias foram retiradas das paredes. Em 50, ele candidatou-se à presidência e venceu as eleições. As fotos voltaram aos seus lugares, daí o “Retrato do Velho”, de Haroldo Lobo/Marino Pinto: >>> “Bota o retrato do velho outra vez/Bota no mesmo lugar/O sorriso do velhinho/Faz a gente trabalhar, oi!/Eu já botei o meu/E tu não vais botar?/Já enfeitei o meu/E tu vais enfeitar?/O sorriso do velhinho/Faz a gente se animar, oi!” Já que estamos tratando de crítica política, vamos agora a uma marchinha que fala dos "bajuladores" e tem tudo a ver com o assunto: “Cordão dos Puxa-Sacos”, de Frazão e Roberto Martins, que diz: >>> “Lá vem o cordão dos puxa-sacos, dando vivas aos seus maiorais/Quem está na frente é passado pra trás/E o cordão dos puxa-sacos cada vez aumenta mais/Vossa Excelência, Vossa Eminência/Quanta reverência nos cordões eleitorais/Mas se o doutor cai do galho e vai ao chão/A turma toda ‘evolui’ de opinião/E o cordão dos puxa-sacos cada vez aumenta mais”. Não poderiam faltar na lista duas marchinhas que fizeram sucesso duas vezes, ao serem lançadas e, mais recentemente, quando foram temas de novelas da Rede Globo: “Sassaricando”, de Luiz Antônio/Zé Mario/Oldemar Magalhães, de sentido ambíguo, é uma delas: >>> “Sá-sassaricando/Todo mundo leva a vida no arame/Sá-sassaricando/A viúva, o brotinho e a madame!/O velho, na porta da Colombo/É um assombro/Sassaricando/Quem não tem seu sassarico/Sassarica mesmo só/Porque sem sassaricar/Essa vida é um nó”. “Cadê Zazá?”, de Roberto Martins/Ari Monteiro, fala de uma “dispensada” rápida e fulminante: >>> “Cadê Zazá, cadê Zazá?/Saiu dizendo: ‘Vou ali e volto já’/Mas não voltou... Por quê? Por que será?/Cadê Zazá, Zazá, Zazá?/Sem ela vou vender o bangalô/Que tem tudo mas não tem o seu amor/Sem ela, pra que serve geladeira?/Pra que ventilador?/Pergunto, ninguém diz onde ela está/ Cadê Zazá, Zazá, Zazá?”. “Maria Escandalosa”, composta por Klécius Caldas/Armando Cavalcanti, junta uma bem-humorada crítica comportamental com um quê de sensualidade: >>> “Maria escandalosa/Desde criança sempre deu alteração/Na escola, não dava bola/Só aprendia o que não era da lição/Depois a Maria cresceu/Juízo que é bom encolheu/E a Maria escandalosa/É muito prosa, é mentirosa, mas é gostosa/Hoje ela não sabe nada/De história, de geografia/Mas seu corpo de sereia/Dá aulas de anatomia/Maria escandalosa/É muito prosa, é mentirosa, mas é gostosa”. O duplo sentido também é marca de “Diabo sem Rabo”, de Haroldo Lobo/M. de Oliveira: >>> “A minha fantasia é de diabo/Só falta o rabo, só falta o rabo/Eu vou botar um anúncio no jornal:/Precisa-se de um rabo pra brincar no carnaval/Já comprei lança, carapuça, comprei tudo/Até o pé-de-pato e a capa de veludo/Mas, que diabo! Puxa, puxa, que diabo!/Depois de tudo pronto eu notei que falta o rabo”. “Papai Adão”, de Klécius Caldas/Cavalcanti, comenta de forma bem-humorada a supremacia feminina: >>> “Papai Adão, papai Adão/ Papai Adão já foi o tal/Hoje é Eva quem manobra/E a culpada foi a cobra/Uma folha de parreira/Uma Eva sem juízo/Uma cobra traiçoeira/Lá se foi o paraíso/Hoje é Eva quem manobra/E a culpada foi a cobra”. Nas questões político-econômicas, nada melhor que um recado desaforado aos norte-americanos com “Yes! Nós Temos Bananas” (João de Barro/Alberto Ribeiro): >>> “Yes! Nós temos bananas/Bananas pra dar e vender/Banana, menina, tem vitamina/Banana engorda e faz crescer/Vai para a França o café/Pois é!/Para o Japão o algodão/Pois não!/Pro mundo inteiro/”Home”ou mulher/Bananas para quem quiser”. Se o carnaval pode ser responsável por muitos amores desfeitos, ele também pode salvar grandes amores. Certamente ao som de “Bandeira Branca”, de Max Nunes/Laércio Alves, muitos casais ficaram de bem em um baile carnavalesco: >>> “Bandeira branca, amor/Não posso mais/Pela saudade que me invade/Eu peço paz/Saudade, mal de amor, de amor/Saudade, dor que dói demais/Vem, meu amor/Bandeira branca, eu peço paz”. Para fechar esta série de marchinhas tão representativas dentro da história musical brasileira, nada melhor que o “Hino do Carnaval Brasileiro”, composto por Lamartine Babo: >>> “Salve a morena! A cor morena do Brasil fagueiro/Salve o pandeiro! Que desce o morro pra fazer a marcação/São, são, são, são quinhentas mil morenas! Louras, cor de laranja, cem mil/Salve, salve, meu carnaval Brasil/Salve a lourinha! Dos olhos verdes cor da nossa mata/Salve a mulata! Cor do café, a nossa grande produção!/São, são, são, são quinhentas mil morenas/Louras, cor de laranja, cem mil/Salve, salve, meu carnaval Brasil!”. Um super-carnaval aos "foliões" de todas as idades, com alegria, mas também muito cuidado para não estragar o carnaval de outras pessoas e nem seu próprio carnaval !!!! (devassa-se... Bete Bissoli).
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perraps · 6 years ago
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#Discosde1998: “The Miseducation of Lauryn Hill” e a ida sem volta do rap ao mainstream
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– por Mayra Maldjian (@maymaldjian)
Pergunte à sua MC favorita quais são as principais influências dela – vai ser quase impossível não ouvir Lauryn Hill entre as respostas, pode apostar. E a raiz disso está logo ali, em 1998 (parece que foi ontem, eu sei!), na concepção do álbum “The Miseducation of Lauryn Hill”, o primeiro e único da carreira solo da cantora, rapper, produtora e atriz norte-americana de Nova Jersey, um disco que quebrou barreiras e levou o rap ao mainstream de uma forma arrebatadora, abrindo as portas da indústria musical para as manas e moldando a sonoridade não só do rap e do r&b, mas do pop em geral, desde então.
Na época, a geminiana Lauryn Noel Hill completava 23 anos e já vinha deixando o mundo inteiro de queixo caído com seu trampo no The Fugees, ao lado de Pras Michel e Wyclef Jean. O trio havia lançado dois discos, “Blunted on Reality” (1990) e “The Score” (1996). O segundo e último do grupo, de onde saíram os hits “Ready or Not”, “Fu-Gee-La” e “Killing Me Softly”, levou o Grammy de melhor álbum de rap no ano seguinte e entrou para a lista dos clássicos indispensáveis do hip hop.
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Entre um disco e outro, a jovem artista chamou atenção nas telonas no papel de Rita Watson, no filme “Mudança de Hábito 2” (1993), ao lado de Whoopi Goldberg, uma estudante super talentosa e rebelde que sofria um bocado por não ter o apoio da mãe para realizar o seu sonho de ser cantora. Ali, naquele filme, Lauryn já começou a formar um público ao soltar a voz em clássicos gospel como “His Eye Is On The Sparrow”. Mas foi com o single “Killing Me Softly”, famosa nos anos 70 na voz de Roberta Flack, que ela estremeceu tudo em 1996 – a música também levou um Grammy, na categoria de melhor performance de r&b de um duo ou grupo, e gerou uma expectativa monstra em torno de sua estreia solo.
E quando chegou a hora, Lauryn não economizou no peso. Gravidíssima de Zion, seu primeiro filho, fruto de seu relacionamento com Rohan Marley, ela soltou em julho de 1998 o clipe de “Doo-Wop (That Thing)”, primeiro single do “Miseducation”, que ficou quatro semanas consecutivas no topo da Billboard – só a Cardi B conseguiu esse feito, 19 anos depois, com o hitzão “Bodack Yellow”. “Doo-Wop” já nasceu hino, trazendo à tona uma mensagem de empoderamento de mana para mana, um alerta para as garotas não se submeterem aos hoje chamados boys-lixo. Foi um baita despertar para o feminismo na música pop, um pontapé para desconstruir a imagem estereotipada e ultrassexualizada da mulher no tão machista universo do rap e por aí vai. 
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“The Miseducation of Lauryn Hill” veio em agosto, um mês depois de “Doo-Wop”, seguindo nessa mesma pegada de “reeducação”, tanto em relação ao conteúdo lírico quanto sonoro. Um disco bem biográfico e papo reto, em que Lauryn mostrava quem era de verdade – um ser humano como qualquer outro – a partir de sua visão sensível e política sobre os venenos da vida. Mas tudo isso não impactaria tanto a garotada, principalmente no Brasil, em que rolava essa barreira da língua, se não fossem sua atitude tão genuína – ela tinha uma vibe equilibrada de maloqueragem e feminilidade intrigante – e sua versatilidade musical – sabia como ninguém incorporar melodia em seu flow e alternar entre o refrão cantado e as estrofes rimadas com a naturalidade de quem respira.
Produzido por ela mesma e co-produzido por Che Guevara (também conhecido como Che Pope, que hoje em dia assina trabalhos como a co-produção executiva do disco “Yeezy”, do Kanye West), “Miseducation” foi feito pra ouvir do início ao fim, sem pular faixas, deixando-se conduzir pelos interlúdios ambientados em uma sala de aula. Nas 14 tracks, Lauryn condensa de uma forma muito única a potência do rap, a sua veia reggae (já conhecida de seu trabalho no Fugees) e a suavidade do r&b e do neo soul. E é isso tudo que faz essa obra-prima digna do status de um dos mais importantes discos da história do hip hop.
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“Lost Ones”, por exemplo, abre o disco numa paulada. O beat bem cru e marcante deixa evidente o tanto que Lauryn consegue transmitir com sua voz grave, quase rouca. E, então, vem o r&b “Ex-Factor”, com uma instrumentação de suspirar e uma poesia que só traz verdades sobre a complexidade das relações amorosas: “loving you is like a battle, and we both end up with scars”, pra citar. “To Zion”, com os riffs do guitarrista Carlos Santana, faz a gente engolir seco: ela versa sobre sua decisão de ter seu filho em vez de tirá-lo para “preservar” sua carreira, como alguns sugeriram a ela na época. Além do guitarrista, também participam do disco Mary J. Blige, em “I Used to Love Him”, e D’Angelo em “Nothing Even Matters”.  
Com “Miseducation”, Lauryn fez a rapa no Grammy de 1999, levando cinco troféus (foram 11 indicações) para casa, inclusive o de álbum do ano, conquista inédita para um disco de hip hop até então, e vendeu, na semana de lançamento, mais de 420 mil cópias. Hoje, são mais de 19 milhões de cópias vendidas mundialmente e um legado imensurável para a história da música.
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É muito louco pensar que este foi o primeiro e único disco da cantora. Depois dele, Ms. Hill só lançou, em 2002, o “MTV Unplugged”, gravado ao vivo no ano anterior. Rouca e bastante emocionada, Lauryn mostra ao violão novas canções e algumas spoken words sobre suas lutas pessoais e profissionais. Um registro bem sincero que comoveu bastante os fãs e rendeu críticas meia-boca da mídia. Alguma coisa não ia bem na vida de Lauryn e isso era bastante perceptível em suas performances muitas vezes conturbadas e na sua dificuldade de dar uma continuidade à sua carreira artística. De lá pra cá, os altos e baixos continuaram. Em 2013, ela passou três meses presa por sonegação fiscal e lançou a música “Consumerism”, em que critica o consumismo. As coisas ainda continuam estranhas, mas ela segue firme nos palcos – agora, ela está em turnê para celebrar os 20 anos de sua obra-prima – mesmo que os shows não agradem a todos. Daqui, continuamos torcendo por ela!  
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agendaculturalrj · 7 years ago
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**GRATUITO**ED MOTTA canta sucessos em versão acústica nos dias 19 e 20 de maio noEspaço Furnas Cultural às 19 horas, com entrada franca https://vimeo.com/37735952 Representante do talento brasileiro para o mundo, Ed Motta abre a programação 2018 do Espaço Furnas Cultural. Cantor, compositor, multi-instrumentista, arranjador e produtor de trânsito internacional, apresenta no Rio espetáculo onde mostra sucessos em formato acústico. A versão multi-instrumentista de Ed Motta poderá ser conferida nos dias 19 e 20 de maio, quando ele subirá sozinho ao palco do Espaço Furnas Cultural, cantando e se acompanhando ao piano e guitarra com sua coleção de pedais dos anos 70. No show, Ed vai apresentar canções autorais já conhecidas como Colombina, Manoel, Fora Da Lei, Baixo Rio e Vendaval . Ele também trará de volta aos palcos músicas como Do You Have Other Love?(uma parceria com BomBom) ; Parada De Lucas,de Fábio Fonseca e Leve-me ao sonho e Ikarus On The Stars de sua autoria.  Não poderia faltar ainda Caso Sério,música da parceira Rita Lee, composição dela e Roberto De Carvalho. Tendo a veia funk-soul como marca registrada, Ed Motta traz também na sua música,  influências que vão do jazz à canção brasileira, das trilhas sonoras de Hollywood ao rock, da música clássica aosstandards americanos, da bossa nova ao reggae. Combinando uma variedade de sons vocais, o artista se atreve a dizer não ao que ele considera a ditadura das palavras em canções. “O Edmottês é uma maneira brincalhona  de denominar uma música cantada que não tem letra”, explica o cantor que criou o estilo de cantar. Seu estilo musical já é reconhecido no mundo todo, e confirmado no sucesso das turnês que nos últimos anos rodaram a Europa, o Japão, Estados Unidos e a América do Sul. SERVIÇO: SHOW: ED MOTTA (voz, piano e guitarra) LOCAL: ESPAÇO FURNAS CULTURAL (Rua Real Grandeza, 219 – Botafogo – RJ. Tel:  21-25285166) DATAS: 19 e 20 (sábado e domingo) de maio de 2018 HORÁRIO: Sempre às 19 horas Classificação: Livre Entrada gratuita, distribuição de ingressos 1h antes do espetáculo. 1 (um) ingresso  por pessoa. #agendaculturalrj #showsnorio #riodejaneiro #furnas #botafogo (em Furnas Energia)
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jaspesanguineooo · 4 years ago
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as vezes da uma puta vontade de chorar quando fecho a porta. fecho essa porta e me sinto num lugar perdido, perdido como uma rua vazia a noite depois da chuva mas vc conhece essa rua, vc já passou por lá várias vezes e a noite te aconchega a ponto desse andar errante se tornar uma puta poesia por ser lindo e óbvio vagar triste, vagar confuso, vagar assim mal por dentro.
descubro que sou especialista em fugas, venho fugindo há anos, venho escapando, traçando rotas desesperadas de último segundo. e descubro também do que fujo, grande presente esclarecedor.
imediatamente desvairada disseram que pareço desesperada quando escrevo, me relacionei com pessoas invejosas, me relacionei com pessoas machucadas, me relacionei com pessoas que tentaram amar e falharam, me relacionei com pessoas que amam sem esforços. dessas últimas guardo o mais incrível apreço, são poucas, são quase nenhuma, são raras.
choro ouvindo essa música do natiruts, reggae de raiz, que diz “ter a ilusão de que basta ser honesto pra ser feliz. hoje estou consciente do caminho que devo trilhar”. em outro momento da vida aprendi que o que vale é aquilo que tem magia, essa magia inexplicável. não o que é considerado bom nem o que é tecnicamente perfeito, bem executado, foda-se tudo isso. a magia é livre. como eu.
eu sou animada por essa liberdade infinda, essa liberdade que transpassa todos os meus problemas mundanos, todas as minhas questöes de psicólogo, que são super importantes mas também mereço dar um tempo na maioria do tempo. acreditar no amor e na honestidade é foda, é difícil crer nas coisas bonitas da vida depois de tomar porrada, depois de ver o mundo inteiro tomando porrada, a gente começa a achar que tudo é essa luta injusta e esquece de lembrar que, no meu caso, eu tomo brilho todos os dias quando abro os olhos e vejo minha planta, vejo meu corpo respondendo pronto, minha mente ali, minha família vibrante e meus amigos que me amam de verdade e sabendo todo o meu conteúdo.
as vezes eu esqueço de lembrar que a vida é linda mesmo a filha da puta da vida gritar na minha cara todos os dias que é linda, linda, linda e mesmo as coisas ruins são, de alguma forma, sem querer romantizar sofrimento, necessidades de aprendizado e simplesmente resultados de escolhas que eu mesma tomei ignorando sinais de alerta que essa vida fofa também vive me dando e eu boba, criançona, enfio o dedo na tomada, jogo a bicicleta no poste como fiz na primeira vez que andei de bicicleta, era roxa e foi na praça do lido.
peço um pouco mais de paciencia aos meus deuses, aos meus espíritos amigos, aos meus animais que me acompanham, aos meus antepassados... eu sou um fogo flamejante, uma teimosa, uma atrevida, uma abusada, uma pessoa certamente desesperada, preocupada, querendo salvar a todos e não conseguindo fazer nada, ciente dos meus erros e absolutamente tentando me responsabilizar por tudo que posso e infelizmente pelo que não posso, tentando salvar pessoas pra ver se me salvo no caminho, tentando. eu estou tentando. eu sinto muito amor, eu sinto muitos sentimentos, eu sou feita de emoções e sensações e descrições abarrotadas, estímulos que não param de vir, há muitas coisas que me animam e bombeiam o sangue em minhas veias. muito obrigada aos meus verdadeiros amigos, eu vejo vocês por mim.
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metricass · 5 years ago
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Métricas #4
A lista de hoje é a preto a branco. O preto, como o abismo por onde toda a cor se desvanece; o branco, espelho de todo o espectro luminoso em simultâneo. Deixam pouco de sobra à imaginação, o preto e o branco não mentem.
Todas as faixas de hoje vêm de um álbum de capa a preto e branco. As capas não são só por si o tema mas sim a atmosfera que estes ritmos e letras transparecem. O óbvio é o post-punk que lhes corre nas veias. O género não o é. Sempre foi difícil agrupar artistas nesta estética derivado à plasticidade das influências de outros gêneros como funk, dub reggae, krautrock, free jazz, musique concrete, and so on. Mas essa verdade, o preto e o branco inerente à simplicidade complexa transversal ao "rótulo" está sempre presente.
Começamos com o artista californiano The Soft Moon, frenético e claustrofóbico em Want, do album Zeros de 2012, fez-me imensa companhia em momentos mais solitários.
Preoccupations seguem na eficácia rítmica e direta de uma mensagem de paz na descrição de conflito, sempre à tona, quase a transbordar. A banda antes conhecida por Viet Cong, lançou o álbum com o mesmo nome em 2015, de onde vem est magnífico Bunker Buster.
Protomartyr e Spray Paint juntam o que lhes é comum e reenactam o que poderia ser uma prestação de Joy Division. Uma assombração rítmica para ouvir bem alto e, como sempre, às escuras. Corinthian Leather, do single Irony Prompts a Party Rat de 2018. Ambos os projectos para visitar num futuro próximo.
Para não destoar, A Place to Bury Strangers com Situation Changes do album Pinned de 2018, um vintage desse ano. O Shoegaze é aqui mais presente, em ecos e distorções de um sonho enebriado.
Savages fecham de forma diferente, mais forte, instantânea, com Hit Me, retirado do album Silence Yourself. O punk aqui é a receita, a textura é a mesma. Violenta, Jenny Beth desafia num desafio que dá força, sem medo de fucinho para a frente a arreganhar dente.
Agora só resta absorver tanta linha de baixo, espreito que a digestão seja fácil!
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pensandolesbica · 7 years ago
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Reedukar é a chave por FORMIGA
Faz parte da missão denunciar a opressão semente patriarkal brotando destruição do nosso ideal akorda menina isso é rivalidade feminina vou repetir a mesma ladainha erva daninha redução de danos tá nos meus planos o privilégio ke faz kalar as manas ke se sentiram intimidar ora é uma porra ora é risível kem tem menos é mais invisível intelecto ki zomba não não num é kizomba antes fosse se tornou amargo um doce as mágoas vem pra fora em forma de lágrima e fúria rajadas de injúria sabedoria é prátika da utopia cheia de palavra e ação vazia não adianta mudar de país não adianta se eskonder se a raiz du problema tá em você sangue ferve kabeça verve vontade de sumir vontade de morrer mas tenho ke assumir mas tenho ke korrer por mim pelas irmã é assim assim ke é agente é u clã kem pode mais tem ke socializar kom as demais ke não tiveram acesso du kontrário é retrocesso ouça reparação histórika as preta não vai lavar sua louça lembra kem teve vivência diaspórika as pobre vai falar mais dos seus sonhos e ideiais não vem pregar teoria komo se fosse uma bíblia nem todo mundo sabe ler inglês mal falamos u português mudar u modo de falar pra di verdade somar reedukação é a chave ke abre essas grade apoya mutua e sororidade tem ke fazer parte do nosso kotidiano todo dia um pouko pratikando a revolução entendeu sapatão se for mesmo das nossas guerreira naõ vira as kostas mana verdadeira tem ke olhar pra trás e ver u legado dus ancestrais uma tátika de preservação da nossa koletividade sapatão na Áfrika kuando uma pessoa dá mankada na boa ela é levada na aldeia pro centro pra olhar pra dentro de si e ai toda komunidade sem maldade meu lembra du brilho ke ela emitiu kuando nasceu pra kaminhar nu trilho lição de vida das antiga já reparou ke na tv em programa de humor preta, pobre, nordestina homem, mulher e menina é motivo de piada minha gente sendo ridikularizada orra essa zorra põe ator embrankecido de black face rindo do amargor da vida du povo excluído vai vendo a cena kuando eu era pekena meu tio falava mal de baiano desprezava todo ke vinha desse kanto makacheira, farinha rapadura e todos nordestino ke leva vida dura por ironia du destino pra você vê meu tio é descendente da terra du dendê aki em São Paulo prekonceito kontra nortista é mato skinhead desgraçado esse nazi anda armado de faka, soko inglês, tako de beiseboll, butterfly e noiz vai delatar as atrocidade ke us pilantra aprontar esteriótopo da komédia pra distrair a klasse média e oprimir u povão num dá mais não geraçaõ de lukro pros negócios dos patriarkas, xenofóbikos racistas e elitistas são prátikas facistas de kontrole kapitalista minha função é kontra kultura ritmo e literatura preservar a memória rekontar a história du meu povo milenar Ikamiabas, Amazonas e Yás kombater us atake na rima nu atabake aprender kom um gunga no kompasso da zabumba bumba bumba bumba meu boi marakatu num foi fikou na veia us bombo incendeia a pisadadu kôko é frenétiko é loko minha kara samba reggae uma arma markou u koração faço a oração a labrys é meu patuá pras maldade nõa me pegá indigená é radikal afro punk antikapital foi u tambor foi u tambor foi u tambor ke chamou meu amor
FORMIGA sapatão do extremo sul da zona sul de São Paulo faz da rima arma e eskudo antipatriarkal ginga nas rodas da vida aprendendo kom a pedagogia preta ke o koração é um tambor. Participação poétika nas koletânia de hip hop Perifeminas 2013, koletânia erótika negra Além dos Kuartos 2015 e kolunista da revista Fala Guerreira 2015 e 2016. Trampos poétikos solo: o zines Aversão Poétika 1 ao 6 de 2012 a 2015, Eu-Lésbika de 2014 e o Seis Sentidos de 2016.
Formiga. Reedukar é a chave. Palavra e Meia, Abr. 2016. Convidadas. Disponível em: <http://www.palavraemeia.com/convidadas/reedukar-e-a-chave/>
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nevou · 7 years ago
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to no chão, fui visitar seu tumblr e tocou reggae
reggae sempre, tá na veia ♥️ e volte mais vezes
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otpbdobrasil · 4 years ago
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O reggae de Rosário Negro em “Dedo de Deus”
O reggae de Rosário Negro em “Dedo de Deus”
Rosário Negro, cantor e compositor que tem a música correndo nas veias, lança o single autoral “Dedo de Deus” em todas as plataformas digitais e o respectivo videoclipe no YouTube. Como ele mesmo g… Source
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inovaniteroi · 5 years ago
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Teatro Popular de Niterói com programação de São João
Confira a programação de São João. Foto: Ascom Niterói
O mês de julho dá continuidade ao ciclo de comemorações dos festejos de São João. Pensando nisso, o Teatro Popular Oscar Niemeyer preparou uma programação especial na rede, com muito forró, quadrilha, arraiá, comidas típicas e brincadeiras, relembrando as festas do São João do Oscar, que aconteceram no TPON, e trazendo o melhor da cultura nordestina e brasileira associada às celebrações juninas e julinas.
Mas a programação virtual do Teatro Popular não para por aí, serão quatro semanas de atrações variadas, com a nova safra de artistas da cidade representadas no Sarau dos Outros e no Festival Black in, uma homenagem a Sétima Arte, além da continuação da série “Bastidores – Por dentro da caixa cênica”, com novos vídeos mostrando a rotina e o funcionamento do Teatro Popular Oscar Niemeyer. 
Programação da segunda quinzena de julho
Sarau dos Outros: Música, dança e poesia Próximas datas: 19 e 26 Horário: 20h Formato: Vídeo (facebook e instagram)
O “Sarau dos Outros” é um projeto que há quatro anos reúne artistas da região de Niterói. Sucesso de audiência, o sarau é conhecido pela pluralidade de linguagens e diferentes tipos de arte apresentadas. O encontro será conduzido por Guto Porto, produtor cultural e idealizador do evento, e contará com quatro artistas por edição.
Artistas: John, Dandara e Mariana – Sete Asas (música), Jessé Cabral e Letícia Lisboa (teatro), Caroll (música) e Felipe Alfano (poema). Dia: 19/07
Composta por John, Dandara e Mariana, a banda Se7e Asas existe desde 2018 e teve a sua primeira apresentação na edição do mesmo ano do “Sarau dos Outros”, realizado também no Teatro Popular Oscar Niemeyer. O grupo mistura diversos ritmos brasileiros e, assim, mostra a pluralidade e a beleza da música nacional. Para animar ainda mais a noite, o sarau recebe Caroll, jovem cantora e atriz que, acompanhada de seu teclado, leva a sua verdade e toca corações através da sua arte.
Felipe Alfano também participa da edição com leituras dramatizadas de poesias autorais. Apesar da pouca idade, ele começou a escrever desde cedo e hoje produz versos, contos e crônicas sobre as realidades sociais que transitam ao seu redor. Jessé Cabral e Letícia Lisboa, dois apaixonados pelo teatro, criaram o Pé na Gira, iniciativa que busca mostrar as vivências dessa família pela arte. Nesse período, apresentam a esquete do filho pródigo, clássico do teatro brasileiro.
Artistas: Guxto (Voz e  Violão), Matheus Avelino (Poema), Clau Lima (Poesia) e Caetano (Performance) Dia: 26/07
No formato de voz e violão, Guxto apresenta seu primeiro trabalho, “O Maior Ator Dessa Cidade”. Por meio da música, o cantor gonçalense narra os acontecimentos da sua vida até aqui. Matheus Avelino participará lendo seus poemas. O estudante de Letras-Literatura Brasileira é um ávido leitor e escritor e, por isso, acredita na literatura e na educação como formas de mudar o mundo.
Ainda no campo literário, a escritora e atriz Clau Lima irá fazer também uma leitura de suas poesias. Além de poetisa, Clau é repórter do Webjornal Interior TV RJ e uma das fundadoras do Grupo Teatral DEZpreparados. Encerrando a noite, Thiago Caetano fará uma performance de dança. O coreógrafo e professor tem um longo currículo de participações em companhias, workshops e atualmente dirige a Caetano Cia. De Dança, fundada por ele.
Bastidores: por dentro da caixa cênica Tour online Próxima data: 16/07 Hora: 20h Formato: Vídeo (facebook e instagram)
O programa consiste na gravação do episódio com duração média de 10 minutos cada, nas dependências do Teatro Popular Oscar Niemeyer. O conteúdo pretende divulgar as dependências do Teatro, as áreas técnicas e seus aparatos, apresentados pelos seus respectivos técnicos responsáveis e o trabalho que eles desempenham. Esta edição é mais voltada para os detalhes do funcionamento das áreas técnicas de som e iluminação, mostrando os equipamentos e suas possibilidades.
Som: Apresentado pelos técnicos de som William Moreira e Jack Alves, o vídeo irá se aprofundar na sonorização do teatro em funcionamento, equipamentos disponíveis e a operação da mesa de som, assim como seu monitoramento durante os espetáculos. O público poderá entender melhor a importância dessa parte técnica e as possibilidades que a envolvem.
Festival Black in – Música
Próximas datas: 17/07, 24/07 e 31/07 Hora: 20h Formato: Vídeo (facebook e instagram)
O Festival Black In é um projeto nascido em Niterói e idealizado para divulgar e conectar coletivos, artistas e produtores culturais da região metropolitana do Rio de Janeiro. O espaço foi pensando para difundir a cultura de periferia e em especial o hip-hop, a fim de promover a diversidade cultural e mostrar o trabalho de dezenas de jovens que buscam seu espaço na cena artística das cidades.
William DJ Dia: 17/07
William Moreira, mais conhecido como WilliamDJ, Will Negão, entre outros apelidos, é DJ, produtor cultural e fonográfico no studio Macquinho. Atuante desde 2008, atualmente discoteca um repertório vasto, que passeia por diversos gêneros musicais. Do funk a black music, passando pelo nu disco, trap e reggae, o DJ ainda usa ritmos brasileiros para criar um setlist incrível e inusitado. 
Drei Dia: 24/07
Nascido em Barra Mansa, interior do sul fluminense, Drei atualmente mora no Morro do 94, em Niterói, onde constrói o coletivo Ujima Gang e o baile da UG. Utiliza referências das mais variadas dentro da música negra e brasileira, que se encontram nos seus setlists e produções autorais. Do trap ouvido nas ruas e rádios do mundo ao swing do arrocha, afrobeat e a cadência do samba, o repertório do DJ engloba diferentes gêneros musicais, como o trap funk, chill baile, weird baile, arrocha trap e outros estilos de vanguarda da cena.
Baile da Bombando Brinque Dia: 31/07
A Bombando Brinque é um coletivo independente que nasceu na zona norte de Niterói no ano de 2015, e, a partir de 2017, se consolidou em razão de seu evento periódico e com grande atração de público na Praça da Cantareira, em São Domingos. Tendo como influência a cena de festas alternativas do Rio de Janeiro, a Bombando Brinque é composta por um grupo de DJs e artistas, que se disponibilizam a investir na criação de eventos independentes e a promover a arte de rua, atuando tanto no setor financeiro como operacional.
São João do Oscar – Festival online Data: 18/07, 21/07, 22/07 e 25/07 Formato: diversos (vídeo, stories e live)
Como manda a tradição, julho é mês de festa caipira! Pensando nisso, o Teatro Popular oferece a terceira edição do São João do Oscar, dessa vez em uma versão on-line. Serão duas semanas de shows, entrevistas, workshops e brincadeiras para celebrar a data que é tão importante para a cultura brasileira.
Artistas: Circo de Pulgas, DJ Juan Motta e David Dia: 18, a partir das 18h Formato:live no facebook
Circo de pulgas – O Circo de Pulgas Estrela Prateada levará às crianças as histórias das pulgas trapezistas, malabaristas e equilibristas e dos seus guardiões, que contarão e cantarão suas peripécias. O Circo mistura elementos do nordeste com cultura cigana e traz a música, a arte da contação de histórias e a magia do teatro, a arte do encontro.
DJ Juan Motta – Juan Motta se apresenta nas principais casas do Rio de Janeiro e produz festivais em diversas cidades do país. O DJ se inspira em ícones como o Trio Nordestino, Jackson do Pandeiro e Dominguinhos para criar um repertório diferente e vasto, sempre investindo na inovação e na qualidade, assim como toca mestres menos conhecidos, mas igualmente relevantes.
David – Nascido em Natal/RN, David veio para Niterói em 2015 para cursar uma pós graduação. Desde criança, o cantor teve em sua família referências musicais que o levaram a se encantar pelo processo de musicar sua escrita. Ele se inspira em artistas como Zé Ramalho, Fagner e Maria Bethania para expressar sua arte com sotaque potiguar e traz na língua a poesia e o desejo de cantar o mundo.
Comidas típicas Dia: 21, às 18h Formato: Vídeo (Facebook e instagram)
As comidas típicas do São João são uma das partes mais importantes das festas julinas. Nesse sentido, a programação compreende uma aula em vídeo de receitas da celebração.
Bate-papo Dia: 22, às 18h Formato: live no instagram
Marcus Lucenna, ou “O Cantador dos Qu4tro Cantos”, é conhecido pela primazia de seus versos e sua habilidade como cordelista. O artista, que herdou a veia poética de seu pai, aborda temáticas universais por meio de uma ótica fortemente regional, carregada de história e paixão pelo nordeste. Atualmente, Marcus ocupa a cadeira n° 7 da Academia Brasileira de Literatura de Cordel.
Arraiá da resistência Dia: 22, às 19h Formato: vídeo (facebook e instagram)
Primeiro São João on-line realizado no país, o evento reuniu artistas e produtores de todos os cantos do país para valorizar a cultura junina e julina. O Arraiá da Resistência foi ao ar em junho, pela Rádio Metropolitana AM 1090 e apresentado por Marcus Lucenna. O vídeo com uma compilação dos melhores momentos do evento será exibido acompanhado de uma conversa com seu idealizador, o cordelista, compositor e radialista Marcus Lucenna.
Workshop de Forró Dia: 25, a partir das 18h Formato: vídeo (facebook e instagram)
Para quem quer aprender a dançar forró, haverá duas aulas do ritmo durante o São João do Oscar. O objetivo é ensinar os passos básicos, a condução e os giros. Uma oportunidade única para os amantes do gênero.
Cabras da pista + Willian Dia: 25, a partir das 20h Formato: Live no facebook
Formada por Gabriel Bueno na sanfona e Vinícius Oliveira na zabumba, a banda niteroiense de forró é influenciada por diversos nomes da música nordestina, como Luiz Gonzaga, Alceu Valença e Elba Ramalho. A dupla, que canta sucessos do ritmo, tem histórico nos festivais e espaços culturais por todo o estado do Rio de Janeiro. Para formar o tradicional trio nordestino, a banda recebe o músico Willian Gomes.
Brincadeiras Dias: 18 a 25 Formato: Storie
Diversas brincadeiras típicas também estarão presentes, como correio do amor, testes temáticos e também “o que não pode faltar no seu São João?”. Dessa forma, o público poderá interagir com o Teatro e entrar no clima julino.
Exposição online (acontecerá durante todo o mês de julho) Formato: fotos e vídeo (facebook e instagram)
O evento irá contar com uma exposição de fotos das celebrações julinas de outros anos, que serão enviadas pelo público e selecionadas para divulgação. Fotos das outras edições do São João do Oscar e do Arraiá da Sinfônica também irão ser publicadas nas quintas-feiras, nos #TBTs do Teatro Popular. Ainda no audiovisual, o clipe do último São João do Oscar, em 2019, será relançado nas redes.
Bia Rodrigues – Apresentadora oficial das lives nos dias 18 e 25
Atriz (Grupo Plinianos), artista interdisciplinar, produtora do Teatro Popular, professora e anfitriã. Cearense residente e apaixonada pela cidade sorriso.
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ultraisabarrosmartins1978 · 5 years ago
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O melhor do fim de semana: 12 rolês imperdíveis em SP
Sabemos que o fim de semana será friorento, mas nem isso tira nossa vontade de curtir um rolêzão! E para te arrastar junto nessa, selecionamos 12 passeios para você sair do sofá desbravar SP!
De sexta-feira a domingo, a capital recebe SP NA RUA, Primavera dos Museus, cine drive-in, música no Beco do Batman, rolê gastronômico na Casa das Caldeiras e muito mais!
Achou pouco? Nossa agenda muitos outros eventos lindos e baratex para todos os gostos, idades e bolsos – clique aqui.
Vem no amor:
1. 13ª Primavera dos Museus
Com o objetivo de democratizar a cultura e celebrar o início da estação mais florida do ano, até 29 de setembro acontece a 13ª edição da Primavera dos Museus!
A partir do tema “Museus por Dentro, Por Dentro dos Museus” , a programação busca estimular mais pessoas a frequentarem estes espaços, levando informações e experiências a respeito dos bastidores dos equipamentos.
Entre os museus participantes, estão: Museu Afro Brasil, Museu de Arte Sacra, Pinacoteca, Museu da Imigração, MIS e Museu do Futebol.
Quando? até 29 de setembro, em diversos horários Onde? Diversos museus de SP Quanto? Grátis
Cliique aqui e confira a programação completa!
2. Fuzuê no Trackers: A Maga da Primavera!
Os astros se alinharam ao nosso favor: é nessa virada de lua minguante para nova que vamos dar as boas vindas para a nova noite de brasilidades paulistana: a Fuzuê!
Vai rolar som d@s DJs Gê, Coletivo Útero, Julião B., Lumar, Lucas Van e Rubinho P; tattoo com Tami Lemos, bazar de roupas, comidinhas e até leitura de tarot, bb…
Quando? 27 de setembro, das 23h às 6h Onde? Trackers | Rua dos Pinheiros, 1243 – Pinheiros Quanto? Grátis até 00h com nome lista (fuzuê@trackers.cx) | Até 01h $15 | Após 01h $30
Quer saber tudo o que rola? Clique aqui!
3. Cine Autorama
No estilo drive-in, o Cine Autorama realiza exibições de curtas e longas-metragens de sucesso na região do Pacaembu!
Este circuito apresenta o tema “Acredita Nelas”, que busca colocar em destaque a questão da igualdade de gênero e reforçar a ideia de que a mulher pode ser o que desejar.
Escolha sua sessão predileta e só vai:
Sexta-feira 19h15 | “Cor de Pele” + “Flashdance – Em Ritmo de Embalo” 22h | “Fofa” + “Capitã Marvel”
Sábado 19h15 | “Ana” + “Homem Formiga e a Vespa” 22h | “As Minas No Rap” + “Nasce Uma Estrela”
Domingo 18h15 | “Lé Com Cré” + “Minha Mãe é Uma Peça 2” 21h | “Guida” + “Mamma Mia: Lá Vamos Nós de Novo!”
Quando? 27 a 29 de setembro Onde? Alesp | Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Paraíso Quanto? Grátis, mediante retirada de ingressos antecipados por aqui
Quer saber tudo o que rola? Clique aqui!
4. SP NA RUA!
Nos dias 28 e 29, das 20h às 6h da matina, 16 pontos do centrão de São Paulo recebem o SP NA RUA, evento que reúne toda a riqueza e diversidade musical da noite paulistana
Para criar vivências ainda mais inesquecíveis, o evento agrupa festas e atrações que têm uma veia artística em comum e que juntos possibilitam experiências inéditas.
Um dos destaques deste ano é a maratona de reggae music promovida por Feminine Hi-Fi + Pata Do Leão. Este encontro mágico acontece na Rua 24 de Maio, 247.
A sonzeira vinil fica no comando de Fiebre en la Selva + Boteco Pratododia + Baile dos Ratos, em cartaz na Rua Bráulio Gomes, 22 – 36. Não dá para perder, né?
Quando? 28 e 29 de setembro, das 20h às 6h Onde? Região central de São Paulo Quanto? Grátis
Gostou? Então confira a programação completa e se joga!
5. Festival Artistas de Rua no Beco do Batman
O Festival Artistas de Rua vai transformar vários espaços da cidade em palco de shows gratuitos com artistas da cena underground!
No dia 28, das 13h às 17h, o famoso Beco do Batman, meca do grafite paulistano, recebe a baiana Josyara, a paulistana Marília Calderon e a música ambientalista da Gambiarra Lixofônica.
Outro ponto a receber o Artistas de Rua é a Paulista Aberta, com apresentações da Cia. Fankama Obi, que traz dança e música Mandingue dos povos africanos, e das percussionistas do Coco de Oyá – isso no dia 29, das13h às 17h.
Quando? 28 e 29 de setembro, a partir das 13h Onde? Sábado no Beco do Batman – Vila Madalena | Domingo na Paulista Aberta, altura do MASP Quanto? Grátis
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6. Music in the Park: jazz no Parque do Povo
Com objetivo de democratizar a música instrumental, o festival “Music in the Park” realiza mais uma edição em SP, no gramado do Parque do Povo, em Pinheiros!
No line-up, importantes nomes da cena jazzística como a cantora Giana Viscardi, a americana Alma Thomaz, o músico Daniel Daibem, o pianista Leandro Cabral e o saxofonista Marcelo Monteiro com o projeto “Moodzz 4”.
Quando? 28 e 19 de setembro, das 10h30 às 18h Onde? Parque do Povo | Av. Henrique Chamma, 420 – Pinheiros Quanto? Grátis
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7. Favela Hi-Fi na Fatiado Discos
Sábadinho pré SP NA RUA, o coletivo Favela Hi-Fi chega pela primeira vez na Fatiado Discos com um set 100% em vinil!
Muito reggae, soul, rap, cumbia e música brasileira embalando sua tarde
Quando? 28 de setembro, das 12h às 23h Onde? Fatiado Discos e Cervejas Especiais | Av. Professor Alfonso Bovero, 382 – Sumaré Quanto? Grátis
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8. Jazz In Festival na Praça
Jazz In Festival apresenta uma programação que privilegia desde artistas iniciantes até os consagrados – em comum, todos têm músicas que dialogam diretamente com o jazz, seja de modo direto ou por meio das várias vertentes do gênero.
No sábado, o evento realiza edição gratuita ao som de Tércio Guimarães Quinteto, no show “Elementais”, e DJ Montano!
Quando? 28 de setembro, das 10h às 18h Onde? Espaço Cultural Porto Seguro | Alameda Barão de Piracicaba, 610 – Campos Elíseos Quanto? Grátis
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9. Open house Start Arte Macunis
Para celebrar mais uma fase da Start Arte, a programação traz atividades culturais, experiências gastronômicas e outras atrações – tudo na faixa! Dá uma olhadinha na programação:
Para os adultos 11h às 13h – Brunch 14h às 14h30 – Degustação de cachaça 15h às 15h30 – Experiência gastronômica 16h às 19h – DJ Teddy 18h às 18h30 – Experiência gastronômica 19h às 21h – Marquinho Dikuã canta Tim Maia e outros pretos
Para as crianças 11h – Brincadeiras 12h30 – Brunch 13h – Show Cia Tricromática 14h – Oficina de culinária 15h- Baladinha 16h – Grafitismo/Bolha de sabão 17h – Contação de história com musicalização 17h30 – Oficina de jardinagem 18h30 – Caça ao tesouro 19h30 – Oficina de Slime 20h10 – Jogos de tabuleiro 21h – Cineminha com pipoca
Quando? 28 de setembro, das 11h às 21h Onde? Start Arte | Rua dos Macunis, 180 – Pinheiros Quanto? Grátis
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10. 7 festivais gastronômicos na Casa das Caldeiras
Não um, nem dois, mas SETE festivais gastronômicos vão tomar conta da Casa das Caldeiras simultaneamente e você não vai pensar em outra coisa a não ser comer!
Olha, só entre os destaques, estão os inéditos 1° Festival dos Assados & BBQ de Sampa, 1° Festival do Torresmo e da Cerveja Artesanal de Sampa e o 1° Festival do Merengue de SP.
O megaevento recebe também o consagrado e verdadeiro Festival da Coxinha em sua 10ª edição, o 2° Festival da Batata e da Cerveja Artesanal e outros inéditos: 1° Festival do Lámen de SP e o 1° Festival de Especiarias de SP: Temperos, Azeites e Pimentas.
Quando? 28 e 29 de setembro | Sábado, das 12h às 20h; Domingo, das 10h às 18h Onde? Casa das Caldeiras | Av. Francisco Matarazzo, 2.000 – Água Branca Quanto? Entrada grátis
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11. 9ª Mostra 3M de Arte no Largo da Batata
A 9ª edição da Mostra 3M de Arte fica expõe cinco instalações no Largo da Batata, disponíveis a céu aberto 24h por dia!
Neste ano, as obras abraçam o tema “Manifestos por mundo possíveis” focado na diversidade e acessibilidade.
No sábado, dia 28, Lucimélia Romão apresenta a performance única, às 16h, da sua obra “Mil Litros de Preto II – O Largo Está Cheio”. Ela e as Mães de Maio encherão uma piscina com 7 mil litros de água tingida de vermelho simbolizando o genocídio negro.
No domingo, 29, acontece uma inauguração festiva com DJ e foodtruck, das 14h as 19h.
Quando? 28 e 29 de setembro, o dia todo Onde? Largo da Batata – Pinheiros Quanto? Grátis
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12. Festival Deu Jazz na Pompeia
Que depressão ficar jogado(a) no sofá em pleno domingão! Espante esse bode e cole na 13ª edição do Festival Deu Jazz na Pompeia!
Das 10h às 20h, você pode curtir uma maratona cultural e artística entre as ruas Ministro Alves Ferreira, Tucuna e Caraíbas, zona oeste de SP.
A principal atração é o grupo Neurozen, liderado por Paulo Pizzulin (trompete e flugelhorn), André Knobl (saxofones). O quinteto soma 12 anos de carreira e se propõe a ser um laboratório de composição e improvisação.
Quando? 29 de setembro, das 10h às 20h Onde? Entre as ruas Ministro Alves Ferreira, Tucuna e Caraíbas – Pompeia Quanto? Grátis
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Cineminha de segunda-feira é uma bela ideia, hein? A Cinesala, localizada em Pinheiros, oferece ingressos baratinhos para você:
Veja também: Assista lançamentos do cinema a R$ 8 na Cinesala
O melhor do fim de semana: 12 rolês imperdíveis em SPpublicado primeiro em como se vestir bem
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fofocame-blog · 6 years ago
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Paula Fernandes lança single Me Queimo Sem Você
Paula Fernandes lança single Me Queimo Sem Você
Na mesma semana de lançamento de sua biografia “Pássaro de Fogo- Minha História”, Paula Fernandes divulgou seu novo single. Com uma pegada reggae/pop, Me Queimo Sem Você não foge da veia romântica da cantora, mas mostra quão versátil e única sua voz pode ser. A música está disponível em todas as plataformas digitais na sexta-feira (16).
Composto pela própria Paula Fernandes e produzido por…
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lucamoreirareal · 6 years ago
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Ouça “Me Queimo Sem Você”, nova música de Paula Fernandes
Ouça “Me Queimo Sem Você”, nova música de Paula Fernandes
Na mesma semana de lançamento de sua biografia “Pássaro de Fogo- Minha História”, Paula Fernandes lança hoje seu novo single, “Me Queimo Sem Você”. Com uma pegada reggae/pop, a música não foge da veia romântica da cantora, mas mostra toda a versatilidade e singularidade de sua voz. Na mesma data, também é apresentado o lyric video no YouTube.
Composta pela cantora e com a produção de Ricardo…
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bonacasademusica · 7 years ago
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Shows da semana!! Começa TERÇA com a Luciana Oliveira, que traz ao Bona o seu mais recente show "A Deusa do Rio Níger", apresentando canções autorais e ousadas releituras de Luiz Melodia, Elza Soares e Caetano Veloso, que dedicou elogios à cantora. O álbum lançado no segundo semestre de 2017 vem embalado pela soul music, R&B e reggae e contou com participações especiais de Guilherme Arantes, Xenia França e Fióti.⚡️ QUARTA tem Chico Bernardes, cantor e compositor que vai apresentar aqui seu material autoral de caráter intimista e sentimental, introspectivo. Com grandes influências do folk norte americano, como Neil Young, Joan Baez, Fleet Foxes e Joni Mitchell, ele mostra em formato voz e violão canções ainda desconhecidas do público e plataformas digitais. 🙌🏽 QUINTA tem Santa Jam Vó Alberta, no - A Cavalgada pela Música Tradicional VIII - especial Johnny Cash & June Carter. Os ingressos já estão esgotados, mas dia 9 (feriado) tem show EXTRA às 19h! 🐎 SEXTA show do Zé Ed, cantor e compositor paulistano que faz show de seu álbum homônimo.O show se equilibra entre músicas dançantes, que trazem à tona sua veia carnavalesca e baladas, que demonstram também o lado romântico de Zé Ed. Elementos tradicionais da música brasileira se misturam à referências pop. Com uma banda experiente e conhecida da cena musical paulistana, Zé Ed cria uma atmosfera da MPB contemporânea, onde elementos do passado e do presente convivem em harmonia.💘 E SÁBADO recebemos o guitarrista Daniel Daibem que leva ao palco um show didático e divertido onde, entre as músicas, fala um pouco sobre os fundamentos do Jazz e alguns fatos que contextualizam as canções. O repertório passa pelo Souljazz e até algumas versões de rocks de AC/DC, Alice Cooper e Stones, tocados na linguagem e no respaldo do rhythm ’n’ blues. 💥 Vem em todos!!! Ingressos: www.sympla.com.br/bona (em Bona)
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mulherama · 7 years ago
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As dez melhores cantoras europeias contemporâneas para colocar na playlist
Listamos dez artistas do Velho Continente que botam pra quebrar!
De norte a sul, a América tem muitas artistas que trazem o melhor do continente através dos seus trabalhos no mundo da música. Seja no Brasil, Estados Unidos ou México, é inegável que sabemos muito bem colocar o público para dançar. Entretanto, não é apenas deste lado do Atlântico que o mundo vibra. Diversas cantoras europeias já mostraram que a Europa ainda tem muito para doar.
Cantoras europeias, como Ibeyi, chamam atenção no mundo da música
Foto: Reprodução
Do fado ao rock, do hip hop ao jazz, confira dez cantoras europeias contemporâneas que a gente adora colocar na playlist!
Adele
Adele já conquistou diversos prêmios no mundo da música
Foto: Divulgação
Com mais de 100 prêmios ganhos e 176 indicações, Adele definitivamente é uma das maiores cantoras inglesas contemporâneas atualmente. A cantora ganhou notoriedade em 2010, após lançar Rolling In The Deep e de lá pra cá cada música virou um hit internacional.
Apesar de ter uma carreira que consiste em apenas três álbuns de estúdio, a cantora caiu no gosto do público e da crítica especializada tornando-se um verdadeiro fenômeno.
Zaz
Zaz mistura música francesa com gypsy jazz
Foto: Reprodução
A cantora francesa Zaz ganhou notoriedade após o lançamento da sua canção Je veux em 2010. Trazendo à tona uma mescla de música francesa e gypsy jazz. Seu primeiro disco alcançou o primeiro lugar nos charts da frança e também o disco de diamante duas vezes. Em 2013, ela lançou “Recto Verso” e em 2014 foi a vez de “Paris”
M.I.A.
M.I.A. ganhou notoriedade com Paper Planes mas já conquistou o mundo
Foto: Divulgação
Mathangi Maya Arulpragasam, mais conhecida como M.I.A., é uma cantora e compositora nascida em Londres, mas de origem do Sri Lanka. Ela combina música eletrônica com hip hop e está em atividade desde os anos 2000.
Com diversos hits que já foram incorporados na cultura pop, como Paper Planes, a artista tem uma carreira composta por cinco discos: Arular (2005), Kala (2007), Maya (2010), Matangi (2013) e A.I.M (2016). M.I.A foi a única artista na história a ser noemada para um Grammy e Oscar – com a sua canção “O…Saya”, do filme “Quem Quer Ser Um Milionário”.
Soha
Soha fez sucesso com a canção Mil Passos
Foto: Reprodução
A cantora Soha ganhou notoriedade na internet depois de lançar a música Mil Passos. Apesar da música ser em espanhol, Soha é na verdade francesa. Com ascendência algeriana, a cantora veio de Marselha e canta canções com influências do jazz, blues, soul e reggae jamaicano.
Seu álbum de estreia foi “D’lci et d’Ailleurs” (2007). O álbum foi reeditado em 2008 com material bônus e chegou ao número 42 na parada de álbuns franceses daquele ano.
Joss Stone
Joss Stone viajou o mundo para conhecer novas sonoridades
Foto: Reprodução
Outra britânica também integra a lista de melhores cantoras europeias contemporâneas. Joss Stone começou sua carreira em 2003 trazendo a soul music no álbum “The Soul Sessions” com covers de diversos artistas como Wright, Franklin, Laura Lee e Bettye Swann.
O single Super Duper Love foi o que acabou fazendo com que a artista ganhasse reconhecimento internacional, realizando mais quatro álbuns de estúdio desde então. “Mind, Body & Soul” (2004), “Introducing Joss Stone” (2007), “Colour Me Free!” (2009), “LP1” (2011).
Já em 2012 foi a vez de trazer “The Soul Sessions Volume 2” que trouxe o cover de The High Road da banda Broken Bells. Em 2015 Stone lançou o disco “Water For Your Soul” e logo em seguida emplacou o projeto Total World Tour, com a ambição de tornar-se a primeira pessoa a tocar em todos os países do mundo.
Da empreitada, nasceu uma série de vídeos em que a cantora mistura o seu som com a de músicos de todos os cantos do planeta – incluindo o Brasil!
Bebe
Bebe nasceu de uma família de artistas
Foto: Wikipedia
Diretamente da Espanha, Bebe cresceu em um ambiente totalmente musical, já que seus pais faziam parte de um grupo de folk. Com as músicas na veia, a artista chegou a estudar teatro e atuar em locais da capital, mas foi em 2003 que conquistou a possibilidade para publicar um disco.
“Pafuera Telarañas” chegou com produção de Carlos Jean em 2004 trazendo à tona toda a sua potencialidade. Mas a cantora acabou se afastando em 2006, ainda que tenha ganhado reconhecimento no Grammy Latino na categoria de Artista Revelação, para atuar em filmes.
Entretanto, Bebe retornou em 2009 com o disco “Y”. Em 2012 foi a vez de “Um pokito de rocanrol” e em 2015 “Cambio de piel”. No ano seguinte, foi indicada aos Grammy Latinos de Melhor Álbum de Música Alternativa e Melhor Vídeo Musical Versão Longa pelo seu álbum e vídeo “10 años com Bebe”, respectivamente.
Ana Moura
Ana Moura é uma fadista reconhecida internacionalmente
Foto: Reprodução
Ana Moura é uma fadista portuguesa que foi considerada a mais bem sucedida e premiada do século XXI. Apesar de seu interesse pelo fado, a artista começou a carreira com um olhar para o pop e o pop-rock.
Entretanto, seu primeiro álbum de estúdio veio em 2003, conquistando o disco de ouro em Portugal. Em 2007 a musicista chegou a se apresentar no concerto do Rolling Stones em Lisboa, em dueto com Mick Jagger, fazendo uma noite memorável na capital.
Seu nome chegou até os Estados Unidos e o cantor Prince revelou que era um fã declarado da fadista. Seu último disco foi em 2015, intitulado “Moura” e em 2016 chegou a conquistar um Globo de Ouro na categoria de Melhor Música com Dia de Folga, canção com letra de Jorge Cruz.
Ibeyi
O duo Ibeyi canta em inglês e iorubá
Foto: Reprodução
Apesar de terem nascido em Paris, as duas irmãs Lisa-Kaindé Diaz e Naomi Diaz viveram durante os seus primeiros anos em Havana, Cuba, país de origem do seu pai, Anga Díaz, que era um dos percursionistas do renomado grupo Bueno Vista Social Club.
Já sua mãe era Maya Dagnino, uma franco-venezuela que encorajou Lisa-Kaindé a escrever suas próprias canções. Com a música no sangue e o apoio em casa, o talento das irmãs logo começou a emanar pelas suas vozes e em 2013 elas assinaram contrato com a XL Recordings.
Misturando inglês e iroubá, em 2015 veio o primeiro álbum, homônimo. Já em 2017 foi a vez do duo lançar “Ash”, que contou com a participação especial de diversos artistas como Mala Rodriguez.
Björk
Bjork é arte pura e já trabalhou muito além da música
Foto: Divulgação Instagram
Björk é um dos nomes mais conhecidos da música alternativa e, apesar de ter começado suas atividades na década de 1970, a islandesa ainda é uma artista muito contemporânea. A cantora tem 11 discos lançados, sendo o último “Utopia”, do ano passado.
A artista ainda coleciona uma longa lista de indicações no Grammy Awards, BRIT Awards e até mesmo no Globo de Ouro e Oscar, já que também se aventurou na arte da encenação, tendo faturado o prêmio de Cannes por Melhor Atriz em 2000 no seu trabalho em “Dançando no Escuro”.
Carla Bruni
Carla Bruni ganhou notoriedade em seu primeiro disco
Foto: Reprodução
Nascida em Turim, Itália, Carla Bruni deixou a carreira de modelo para se aventurar no mundo da música a partir dos anos 2000, lançado o seu disco “Quelqu’un m’a dit”. Elogiado pela crítica, o trabalho vendeu mais e 200 mil cópias na França e foi número 1 em vendas na Amazon.
A carreira no mundo da música continuou por mais três discos, tendo sido o último lançado em 2013 e intitulado “Little French Songs”.
E aí, qual das suas cantoras europeias é a sua favorita?
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agendaculturalrj · 7 years ago
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**GRATUITO**ED MOTTA canta sucessos em versão acústica nos dias 19 e 20 de maio noEspaço Furnas Cultural às 19 horas, com entrada franca https://vimeo.com/37735952 Representante do talento brasileiro para o mundo, Ed Motta abre a programação 2018 do Espaço Furnas Cultural. Cantor, compositor, multi-instrumentista, arranjador e produtor de trânsito internacional, apresenta no Rio espetáculo onde mostra sucessos em formato acústico. A versão multi-instrumentista de Ed Motta poderá ser conferida nos dias 19 e 20 de maio, quando ele subirá sozinho ao palco do Espaço Furnas Cultural, cantando e se acompanhando ao piano e guitarra com sua coleção de pedais dos anos 70. No show, Ed vai apresentar canções autorais já conhecidas como Colombina, Manoel, Fora Da Lei, Baixo Rio e Vendaval . Ele também trará de volta aos palcos músicas como Do You Have Other Love?(uma parceria com BomBom) ; Parada De Lucas,de Fábio Fonseca e Leve-me ao sonho e Ikarus On The Stars de sua autoria.  Não poderia faltar ainda Caso Sério,música da parceira Rita Lee, composição dela e Roberto De Carvalho. Tendo a veia funk-soul como marca registrada, Ed Motta traz também na sua música,  influências que vão do jazz à canção brasileira, das trilhas sonoras de Hollywood ao rock, da música clássica aosstandards americanos, da bossa nova ao reggae. Combinando uma variedade de sons vocais, o artista se atreve a dizer não ao que ele considera a ditadura das palavras em canções. “O Edmottês é uma maneira brincalhona  de denominar uma música cantada que não tem letra”, explica o cantor que criou o estilo de cantar. Seu estilo musical já é reconhecido no mundo todo, e confirmado no sucesso das turnês que nos últimos anos rodaram a Europa, o Japão, Estados Unidos e a América do Sul. SERVIÇO: SHOW: ED MOTTA (voz, piano e guitarra) LOCAL: ESPAÇO FURNAS CULTURAL (Rua Real Grandeza, 219 – Botafogo – RJ. Tel:  21-25285166) DATAS: 19 e 20 (sábado e domingo) de maio de 2018 HORÁRIO: Sempre às 19 horas Classificação: Livre Entrada gratuita, distribuição de ingressos 1h antes do espetáculo. 1 (um) ingresso  por pessoa. #agendaculturalrj #showsnorio #riodejaneiro #furnas #botafogo (em Furnas Energia)
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saulovalley · 7 years ago
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Manhã de muito Reggae na mais pop escola de música do Brasil! Vamos de música na veia e muita alegria pra ter uma semana com muito atimismo e determinação! #auladeviolão #aulademúsica #regae #mpb #brasilianmusic (em Music Revolution Brasil)
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